Série documentários

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Cinema documentário
Os documentários tornaram-se muito populares nos últimos anos. Isso começou na década de 1990, quando a televisão a cabo procurou ativamente propostas de filmes documentários para a sua programação.
Desde então, os documentários têm continuado a encontrar um público crescente na rede aberta e na televisão a cabo. Eles são feitos em vários formatos, desde as temporadas de programas de meia hora, como Dog Whisperer, às épicas mini-séries, como A Guerra Civil.
Uma década depois da TV a cabo descobrir os documentários, documentários de longa-metragem chegaram às telas de cinema em grande estilo. Fahrenheit 11 de Setembro, Super Size Me e Uma Verdade Inconveniente estabeleceram os documentários como um gênero viável para o aspirante a cineasta.
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Há duas razões para isso. Primeiro, os documentários são muito mais baratos de fazer do que os filmes narrativos. Segundo, há uma chance melhor de que um distribuidor ou festival vá reconhecer um bom documentário mais que o típico filme de gênero. Nas próximas aulas, iremos desmistificar o cinema documentário e fornecer-lhe as chaves para fazer um ótimo.
Existem três escolas de pensamento no cinema documentário. É importante que você entenda as diferenças, pois isso irá determinar a sua abordagem ao projeto, particularmente quanto ao que você filma e como você o edita. As escolas de pensamento se distinguem pelo nível de objetividade do cineasta:
Cinema direto
Cinema Direto é a abordagem mais imparcial. O cineasta não interfere no assunto e não incute a sua opinião na escolha das tomadas e da edição. O documentário é apresentado de tal forma que o público pode tirar as suas próprias conclusões.
Se uma questão está sendo debatida, os vários pontos de vista são apresentados o mais objetivamente possível.
O Cinema Direto é às vezes apresentado como a abordagem da "mosca na parede", porque o cineasta é um observador objetivo, como uma mosca na parede. Alguns puristas do Cinema Direto acreditam que até entrevistar a pessoa já é intromissão demais.
Cinema Verdade
Cinema Vérité, ou Cinema Verdade, é semelhante ao Cinema Direto e muitas vezes é confundido com ele. A diferença é que o cineasta ocupa um papel mais ativo. Ele pode provocar uma reação na pessoa ou pode expressar uma opinião através de sua escolha de tomadas e de edição. O cineasta pode até mesmo afetar o desenlace dos eventos que estão sendo documentados.
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Harlan County U.S.A. é um clássico documentário do Cinema Verdade. O filme é sobre a greve dos mineiros de carvão de Kentucky durante os meados dos anos 1970. No começo parece Cinema Direto, mas num exame mais detalhado pode-se ver que os cineastas estão ativamente envolvidos no que está se desenrolando na tela.
Por exemplo, em uma cena a equipe se aproxima do capataz da empresa, que está carregando uma arma e é claramente perigoso; mais tarde, os cineastas são fisicamente atacados pelos homens do capataz. Apesar disso, a presença da câmera manteve o nível geral de violência baixo. Muitos acreditam que se o documentário não tivesse sido feito, os mineiros de carvão não teriam negociado um contrato. Em última instância, os cineastas causaram um impacto sobre o assunto em questão.
Harlan County U.S.A. é um marco do cinema e ganhou um Oscar de melhor documentário de longa-metragem. Não só é um trabalho fascinante, mas também demonstra a diferença principal entre o Cinema Direto e o Cinema Verdade.
Filme-ensaio
O oposto extremo do Cinema Direto e do Cinema Verdade é o que é conhecido como o filme-ensaio. Como um ensaio escrito, o filme-ensaio é relativo à opinião do cineasta sobre um determinado assunto. Especificamente, o cineasta afirma uma tese logo no início, e então passa a fornecer evidências corroborantes ao longo do filme.
Todos os lados de uma questão não são necessariamente mostrados. Se eles são, isso geralmente é projetado para expor o lado oposto, ou fazê-lo errar.
A maior crítica desta abordagem é que ela não é equilibrada. Os proponentes dizem que não há necessidade de "equilíbrio", porque esses filmes são, em essência, ensaios – a opinião do cineasta baseada no modo como ele interpreta a evidência.
Michael Moore usa esta abordagem em seus filmes. Na verdade, a maioria dos documentários de sucesso dos últimos anos são filmes tipo ensaio

[Documentário] Palavra (en)cantada – Helena Solberg

    
palavra.encantada [Documentário] Palavra (en)cantada   Helena Solberg
Palavra Encantada é um documentário que fala sobre Música na Literatura Brasileira, ou vice-versa
Palavra (En)Cantada é um documentário de longa-metragem (86min), dirigido por Helena Solberg, que percorre uma viagem na história do cancioneiro brasileiro com um olhar especial para a relação entre poesia e música. Dos poetas provençais ao rap, do carnaval de rua aos poetas do morro, da bossa nova ao tropicalismo, Palavra (En)cantada passeia pela música brasileira até os dias de hoje, costurando depoimentos de grandes nomes da nossa cultura, performances musicais e surpreendente pesquisa de imagens.
O filme conta com a participação de Adriana Calcanhotto, Antônio Cícero, Arnaldo Antunes, BNegão, Chico Buarque, Ferréz, Jorge Mautner, José Celso Martinez Correa, José Miguel Wisnik, Lirinha (Cordel do Fogo Encantado), Lenine, Luiz Tatit, Maria Bethânia, Martinho da Vila, Paulo César Pinheiro, Tom Zé e Zélia Duncan. Imagens de arquivo resgatam momentos sublimes de Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Tom Jobim.



Documentário] Ser e Ter – Nicolas Philibert

    
ser e ter [Documentário] Ser e Ter   Nicolas Philibert
Ser e Ter é um documentário distante dos tradicionais. Não recorre ao esquema registro do real / entrevista / imagem de arquivo. O longa-metragem do cineasta francês Nicholas Philibert está bem próximo ao chamado ”cinema-verdade”, com a diferença de permitir algumas experimentações estéticas. Para registrar o relacionamento entre um professor e seus alunos em uma pequena escola na região rural da França, Philibert foge do lugar-comum e ousa estender o tempo com planos que focalizam objetos escolares, o balançar das folhas das árvores e o tanger do gado nas pradarias. Ser e Ter diz nas entrelinhas que nada melhor que o tempo para fortificar laços afetivos entre as pessoas, principalmente entre o aluno e o professor. Logo no início, duas tartaguras – símbolos da temporalidade – indicam a atmosfera que o filme seguirá.
Na pequena cidade de Auvergne, o professor George Lopez, 55, segue um método de ensino antigo e considerado em desuso: ele acompanha 13 crianças, do pré-escolar até o ensino fundamental. Em uma única sala, ele dá conta dos seus alunos com idades entre 3 e 11 anos. Lopez separa as lições conforme a faixa etária, dividindo a turma em três grupos. O professor acompanha individualmente cada aluno, seja em matérias de francês, matemática ou pintura. Munido de 35 anos de profissão, Lopez mantém uma desenvoltura natural diante da câmera e, mais ainda, no trato com as crianças, entre o rigor e a delicadeza de sua fala. Não levanta o tom de voz, mas fala diretamente, sem subterfúgios. Pela postura sincera, conquista o respeito e a confiança dos alunos.
Com uma índole dessa, fica até difícil imaginar que George Lopez acabou processando os produtores de Ser e Ter. Diante do sucesso de público e crítica inesperado do filme, o professor cobrou um cachê de 250 mil euros reivindicando co-autoria por, em seu entender, ser tema principal e ator do documentário. É óbvio que Lopez perdeu na Justiça. Se ganhasse, qualquer personagem de documentário teria garantido uma parcela dos lucros de bilheteria. Além disso, os verdadeiros protagonistas de Ser e Ter são as crianças. A câmera fixa boa parte do tempo nos rostinhos alegres ou decepcionados dos alunos.
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O brilho do documentário está nas expressões das crianças, filmadas com intimismo e autenticidade perante suas inquietações. O pequeno notável Jojo, de 4 anos, encanta pela inocência e curiosidade. Distraído com os deveres de classe, o garotinho desobedece algumas regras impostas por Lopez e ainda participa de uma cena cativante com Marie, quando ambos tentam tirar fotocópias e acabam quebrando a máquina da escola. São momentos únicos, que retratam a infância no presente, sem fazer apologias à escola como futuro promissor. Pouco importa saber que modelo pedagógico está por trás do ensino do professor, mas sim evidenciar que tipo de relações humanas são construídas dentro da instituição.
Mesmo com a interferência inevitável da câmera, o documentário lampeja instantes reais. Não se trata de expor um ”filme-tese” sobre a educação. O documentário nem procura ser tão pretensioso assim. Ser e Ter compila fragmentos poéticos do relacionamento entre o adulto e a criança. O cineasta Nicholas Philibert prefere ser menos hermético e mais sensível ao simples. Ele força o espectador a observar os pequenos detalhes que fazem a diferença.



[Documentário] Levantado do Chão – A vida e a Obra de José Saramago

    
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Documentário inédito sobre a vida e obra do Prémio Nobel da Literatura, José Saramago. No dia em que se assinalam os dez anos da atribuição do primeiro Prêmio Nobel da Literatura da Língua Portuguesa, a RTP exibe um documentário que retrata o percurso singular do escritor José Saramago, que se afirma “pessimista pela razão, otimista pela vontade”. Durante quase um ano, uma equipe da RTP reconstitui os pontos cardeais em que a vida e obra de Saramago se fundem, num trabalho que aborda a história do escritor português mais lido e conhecido do mundo. Mais do que uma biografia, este documentário pretende dar a conhecer ao grande público os momentos decisivos da vida de um homem que aos cinquenta e três anos não era ainda escritor. Filho e neto de camponeses sem terra, José Saramago imigrou para Lisboa com dois anos.
Grande parte da sua vida decorreu na capital, que serve de cenário a alguns dos seus romances. Mas durante a adolescência, foram muitas e prolongadas as suas estadias na aldeia natal, Azinhaga, Golegã, que o marcou para toda a vida. Ficou célebre, o discurso que Saramago proferiu há dez anos na entrega do prémio Nobel, evocando com emoção os avós Jerómino e Josefa, que dormiam com porcos na cama, única forma de sobreviverem todos. José Saramago frequentou o liceu e a escola industrial mas, por dificuldades econômicas, não pôde prosseguir os estudos. É um homem “Levantado do Chão”, título de uma das suas obras, e título escolhido também, para este documentário. O seu primeiro emprego foi de serralheiro mecânico e neste trabalho reeencontramos a oficina dessa época assim como ex-colegas de ofício


Documentário] Os melhores momentos dos 25 anos de Discovery Channel

    
discovery 25 [Documentário] Os melhores momentos dos 25 anos de Discovery Channel
“Discovery inspirou uma geração e se tornou um estado de espírito”, disse Clark Bunting, presidente e gerente geral do Discovery Channel e presidente do Science Channel. “Estou orgulhoso de dizer que Discovery iniciou a paixão de de ser curioso dentro de todos nós, de explorar e ser mais engajado com o mundo natural. É essa curiosidade e compromisso de contar histórias incríveis que nos leva a criar o melhor conteúdo de televisão a cada dia. E o melhor ainda está para vir. ” Não perca esse especial com os melhores momentos do Dicovery Channel nesses 25 anos


[Documentário] Chevolution – A história da fotografia mais reproduzida do mundo

    
31 [Documentário] Chevolution   A história da fotografia mais reproduzida do mundo
Em 1960, o fotógrafo cubano Alberto “Korda” Díaz capturou uma imagem de Ernesto “Che” Guevara durante uma missa fúnebre. A história conspirou para que este retrato explodisse na cena mundial em 1968 na Europa e na América Latina, quando se tornou um símbolo internacional de protesto e rebelião. Na última década, com o advento da internet, esta imagem mais uma vez viajou pelo globo das formas mais variadas. Como protesto ou usada para fins comerciais, ela é constantemente transformada e reinventada, e é considerada a imagem mais reproduzida da história da Fotografia. Chevolution investiga como este retrato, com seu olhar enigmático, virou um símbolo de inúmeros anseios por mudança. Ele mostra como a foto de Che viajou do estúdio fotográfico de Korda em Havana para as ruas da Europa e do mundo.


 

Documentário] Capitalismo – Uma história de Amor – Michael Moore

    
capitalismo2 [Documentário] Capitalismo   Uma história de Amor   Michael Moore
O novo documentário de Michael Moore explora uma questão tabu: Qual o preço que os EUA pagam por seu capitalismo? Há alguns anos, esse amor parecia muito inocente. Hoje, porém, o sonho americano parece mais um pesadelo quando famílias pagam o preço com seus empregos, casas e economias. Moore entra em lares de pessoas comuns cujas vidas viraram de cabeça para baixo; e parte para procurar por respostas em Washington e em toda parte. Ele encontra os sintomas característicos do fim de um caso de amor: mentiras, abusos, traição… e 14 mil empregos perdidos por dia.

Capitalismo – Uma história de Amor – Michael Moore

Diretor: Michael Moore
Lançamento: 2010
Idioma: Inglês, legendas em português
Tamanho: 415mb

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